Sakura Card Captors foi uma animação de grande sucesso no começo dos anos 2000 quando chegou ao Brasil. E agora os fãs mais nostálgicos têm um grande motivo para comemorar pois em comunicado nesta segunda (31) a Artworks Entertainment divulgou que em 16 de maio haverá a inauguração do Café Cardcaptor Sakura.
Primeiro espaço licenciado com a personagem fora da Ásia, o café instalado no bairro da Liberdade em São Paulo é uma colaboração entre a Artworks (atual representante da marca no Brasil) e Akiba Station (loja especializada em produtos licenciados ligados à cultura Geek do Japão) e contará com uma experiência imersiva onde os visitantes vão poder saborear comidas e bebidas temáticas, comprar produtos oficiais exclusivos e aproveitar um espaço decorado com elementos icônicos e personagens amados pelos fãs da série.
Como forma de aquecimento para os corações mais ansiosos já é possível conferir produtos oficiais como modelos de mousepads, bolsa de nylon, figuras de acrílico e kits de porcelana em pré-venda no site da Akiba Station.

Relembrando a obra
Cardcaptor Sakura (ou Sakura Card Captors como ficou conhecido no Brasil) conta a história de Sakura Kinomoto, uma garota de dez anos que liberta acidentalmente um conjunto de cartas mágicas chamadas Cartas Clow. Seu trabalho então é reunir todas as cartas antes delas causarem transtornos à cidade onde vive.
A animação produzida pelo estúdio Madhouse foi finalizada em 70 episódios e chegou ao Brasil por meio do canal a cabo Cartoon Network em 2000, passou em TV aberta na Rede TV Globo no programa “TV Globinho” em 2001 e no canal a cabo Boomerang em 2006. Voltou a ser exibido na TV aberta pelo extinto canal Loading no ano de 2020 e mais recentemente no mês de fevereiro de 2025, passa a ser transmitido pela TV Cultura, através do programa Antimatéria. Também em 2025, mas pelo canal do Youtube NaisuTV o anime pode ser assistido – sendo lançados três episódios por semana.
A série de mangá é uma produção original da CLAMP finalizada em 12 volumes, mas no Brasil foi publicada pela JBC com 24 volumes no formato meio-tankobon a partir de 2001, sendo o primeiro mangá publicado no Brasil a ser vendido numa banca, que por sua vez deu impulsos a outros mangás. Em 2012, a JBC fez uma edição especial com páginas coloridas em 12 volumes assim como o original japonês.
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