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Ela pode até ser a mais bela dentro da história, mas o live-action de Branca de Neve não agradou os críticos.

A mais bela? Live-action de Branca de Neve estreia com menos de 50% de aprovação no Rotten Tomatoes

Ela pode até ser a mais bela dentro da história, mas o live-action de Branca de Neve não agradou os críticos. O longa, que traz a história do clássico Branca de Neve e os Sete Anões (1937) para a vida real, estreou no Rotten Tomatoes com 45% de aprovação. Estrelado por Rachel Zegler (Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes) e Gal Gadot (Mulher Maravilha), o filme dirigido por Marc Webb desapontou, mas ainda não pode ser considerado um fracasso. Branca de Neve estreia nos cinemas do Brasil nesta quinta-feira, 20 de março.

Interpretando Branca de Neve, Rachel Zegler consegue se conectar com a personagem e passar a essência da princesa para as telas. Por sua vez, Gal Gadot entrega o drama necessário para a Rainha Má. O trabalho de roteiro de Erin Cressida Wilson buscou uma linguagem que respeitasse o clássico, mas trouxesse um toque de modernidade.

Essa tentativa pode ser um dos motivos das críticas. Outro defeito muito apontado pelos críticos foi o problema na utilização de CGI e a falta de desenvolvimento em certos elementos da história.

No entanto, a nota não deve assustar a Disney. Em 2019, O Rei Leão estreou com aprovação de 51% no Rotten Tomatoes e mesmo assim arrecadou mais de 1 bilhão de dólares na bilheteria global.

Frágil e inconsistente

Chamando de “reboot exaustivamente horrível”, o crítico Peter Bradshaw, do The Guardian, deu apenas uma estrela para o live-action e chamou as atuações de Zegler e Gadot de maçantes.

“Aqui temos uma nova versão musical live-action sem sentido do mito da Branca de Neve. Um tipo de abordagem não-Wicked para a história e uma máquina de dinheiro que permite a venda de novos produtos. Rachel Zegler e Gal Gadot, essas artistas estimáveis, são forçadas a seguir em frente e apresentar as performances mais maçantes de suas vidas”, escreveu.

Para a BBC, Nicholas Barber chamou o filme de mistura alucinante com um tom confuso e criticou os “anões assustadores de CGI”.

Ao O Globo, Mario Abbade abre sua crítica afirmando que o filme tem “um roteiro modorrento, efeitos visuais pouco convincentes e carência de emoção”. De acordo com Abbade, o problema do filme está na tentativa de acrescentar algo novo, se afastando da história original e “dando a ideia de dois filmes num só”. Ele encerra o texto dizendo que o que faltou foi “criatividade e talento aos realizadores”.

Assista ao trailer

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