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Asteroid City: Tudo que você precisa saber sobre o filme!

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“Asteroid City” é uma obra cinematográfica singular e nostálgica, que se desenrola na década de 1950, mais precisamente em 1955, em uma cidade deserta com uma estética retrô. O enredo centra-se em uma convenção de observação de estrelas, reunindo jovens especialistas da indústria e seus pais.

O protagonista, Augie Steenbeck (interpretado por Jason Schwartzman), é um fotógrafo de guerra que se encontra na cidade por conta da participação de seu filho mais velho, Woodrow (Jake Ryan), na convenção de jovens cientistas. Augie, que também é pai de três meninas, busca a ajuda do avô delas (Tom Hanks) para auxiliá-lo durante o evento. Além disso, a atriz Midge Campbell (Scarlett Johansson), mãe de outra jovem prodígio, Dinah (Grace Edwards), também está presente no local.

O longa-metragem é repleto de personagens peculiares e até um pouco excéntricas, como a professora June (Maya Hawke), o general (Jeffrey Wright), a astrônoma Dr. Hickenlooper (Tilda Swinton), o gerente do hotel (Steve Carell) e o mecânico (Matt Dillon).

“Asteroid City” assume a forma de uma peça teatral, focando na convenção que busca unir alunos e pais em uma competição acadêmica. No entanto, o que deveria ser um evento pacífico é subitamente abalado por eventos de proporções globais, colocando em risco a serenidade da pequena cidade. Os acontecimentos que se desenrolam têm o poder de alterar o curso da história para sempre.

Embora a trama seja repleta de diálogos encantadores e pronunciados de forma peculiar, “Asteroid City” é, essencialmente, um filme sobre o luto. Augie enfrenta a perda de sua esposa, mas ainda não teve a coragem de compartilhar essa triste notícia com seus filhos. Em um diálogo marcante, ele desabafa com o sogro, que nunca nutriu uma grande simpatia por ele. O sogro concorda que nunca há um momento propício para falar sobre esse assunto delicado, e assim responde de forma sábia: “A hora é sempre imprópria”.

O filme é uma obra que toca o coração do público com seu charme singular e narrativa delicada, combinando elementos estéticos peculiares de Wes Anderson com uma história envolvente sobre o enfrentamento do luto e a importância de laços familiares em meio a eventos extraordinários que afetam a todos.

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#1

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True, a.k.a #1, me divirto criando sistemas e histórias, escrever me acalma, xadrez é um hobby, curiosa, ansiosa, teimosa, independente, o sarcasmo e a ironia vem de bônus. Amo café, séries e a playlist vai do rock a eletrônica na mesma velocidade que muda dos anos 70 aos anos 2000!

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