Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Beetlejuice 2: Não diga meu nome três vezes

É melhor rir na escuridão do que chorar na luz.

Beetlejuice 2, a tão aguardada sequência do cultuado clássico de Tim Burton, “Os Fantasmas se Divertem”, de 1988. Imagine um retorno ao mundo sombrio e desajustado, onde os mortos dançam com o grotesco e o caos é uma doce sinfonia. As sombras se adensam, e com elas, o riso macabro do fantasma mais travesso que já habitou as profundezas do além.

A Ressurreição do Caótico

Nas sombras eternas de Winter River, uma tragédia inominável reúne três gerações da família Deetz. Lydia Deetz (Winona Ryder), agora uma mãe adulta, descobre no sótão a velha maquete da cidade, uma relíquia de um tempo em que o véu entre os mundos era fino como uma teia de aranha. O toque casual de suas mãos abre o portal para um lugar onde os mortos não permanecem mortos e o horror é a norma. Do limbo emerge Beetlejuice (Michael Keaton), com seu terno listrado e sorriso demoníaco, pronto para mais uma vez espalhar seu caos descontrolado e humor maligno. Como resistir a ele?

Beetlejuice 2 é como uma jornada doentia por um inferno em festa, onde a escuridão é iluminada por um brilho sinistro e cada canto abriga um pesadelo sorridente. Michael Keaton volta como Beetlejuice, trazendo seu charme aterrorizante e energia caótica. Sua presença é como um sussurro gelado na espinha, uma risada ecoando nos corredores escuros da sua mente. Ele é precisamente o tipo de fantasma que você não quer cruzar em uma noite de lua nova; no entanto, também não consegue deixar de seguir enquanto ele espalha seu caos sobrenatural.

Sorria no Inferno

Repleto de reviravoltas e mistérios, o enredo nos conduz por um labirinto de eventos bizarros e encontros arrepiantes. A casa dos Deetz, por sua vez, se transforma em um playground para o além, com espíritos espreitando em cada canto, rindo de suas próprias piadas mórbidas. Winona Ryder, interpretando a angustiada Lydia Deetz, é a alma perturbada desse mundo sombrio, enquanto Tim Burton nos guia por cenários góticos e criaturas deformadas, lembrando-nos de que o grotesco pode, surpreendentemente, ser assustadoramente belo.

Prepare-se para mergulhar em uma paisagem onde o sobrenatural é uma brincadeira mortal e o riso é a resposta para o medo. A trilha sonora, entoada pelo maldito Danny Elfman, é um berro do inferno, atraindo-nos para as profundezas das trevas, onde Beetlejuice reina com sua loucura encantadora. Afinal, como ele mesmo diz, “é melhor rir na escuridão do que chorar na luz.”

Se você anseia por um toque de horror com uma pitada de humor macabro, “Beetlejuice 2” é o seu bilhete para o abismo. No entanto, tome cuidado: se você disser o nome dele três vezes, ele pode se recusar a ir embora. Portanto, mantenha a luz fraca e a sanidade sob controle, pois Beetlejuice está de volta para arrastar você para seu mundo sombrio.

O espírito ensandecido está destinado a atravessar as sombras americanas em 6 de setembro, trazendo consigo um rastro de escuridão e um cheiro de maldição. No Brasil, a tormenta ainda não recebeu um nome ou uma data exata para sua chegada, mas sussurra-se entre os mortos que ele será liberado nas telas brasileiras em 5 de setembro, um dia antes de cruzar o véu nos Estados Unidos.

Leia Também

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Siga a Black nas redes sociais: https://beacons.ai/blackcompanybr