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Chama a Bebel; Crítica sobre o longa-metragem que estreia dia 11 de janeiro

O longa-metragem Chama a Bebel estreia dia 11 de janeiro de 2024, nos cinemas brasileiros. O filme traz Giulia Benite no papel principal e o mote principal é a sustentabilidade e como ajudar a melhorar a comunidade onde vivemos. Ao mesmo tempo, ele mostra os desafios da adolescência.

Sinopse

Bebel (Giulia Benite) é uma jovem cadeirante que mora com sua mãe (Larissa Maciel) e o avô (José Rubens Chachá) nas margens de uma rodovia. Ela se muda para a cidade grande para poder estudar em uma nova escola, onde enfrenta muitos desafios para tentar se adaptar, incluindo sua tia (Flavia Garrafa). Inspirada na ativista ambiental Greta Thunberg, Bebel se torna uma líder na escola e seus projetos acabam incomodando um empresário da cidade, que possui um negócio nada sustentável.

Crítica

Desde os primeiros minutos do filme, os problemas que Bebel enfrenta ficam evidentes, como a falta de acessibilidade, devido à falta de locais com rampa ou acesso ser dificultado por degraus. Entretanto, a própria personagem já indica ao público que o fato dela ser PCD ficará em segundo plano. Giulia Benite se demonstra bastante acostumada com a posição de liderança, visto que é ela quem interpreta/interpretou a Mônica (A Turma da Mônica) em várias mídias.

Apesar do plot principal ser a sustenbilidade, temas como representatividade e preconceito também fazem parte do filme. Portanto, constantemente somos obrigados a fazer reflexões sobre o mundo real. Enquanto Bebel é a típica garota do interior, sua “rival” Rox é a famosa garota rica da cidade grande que acha que pode fazer tudo, inclusive mandar em seus “amigos”. Isso recai no plot do filme, onde vemos Rox constantemente criar uma rixa unilateral, coisa típica de adolescente.

Entretanto, essa rixa gera desenvolvimento nos plots, principal e secundários, do filme- levando ambas a estarem de alguma forma envolvidas com as causas que permeiam a cidade. ‘Chama a Bebel’ é um filme leve, apesar das discussões e temas envolvidos. Portanto, é um longa indicado para a toda a família. O filme consegue dialogar com todas as idades e discutir, de forma diferente com todos, a mesma causa.

Considerações finais de Chama a Bebel

Se inspirando em dois acontecimentos reais, ‘Chama a Bebel’ tem um papel conscientizador importante, principalmente para o público mais jovem. O filme também nos mostra que, às vezes, uma comunidade só precisa de uma liderança positiva para melhorar. Além disso, ele mostra que ideias positivas permanecem germinando, mesmo depois de semeadas e o semeador não estando presente.

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