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Ferrari

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O diretor Michael Mann (O Último dos Moicanos) levou duas décadas para conseguir concluir Ferrari e chegar às telonas hoje (22) como um dos filmes mais aguardados do ano.

Aqui vemos um recorte da vida de Enzo Ferrari (Adam Driver), dependendo de uma única corrida para não levar sua empresa a falência. Engana-se quem achou que o filme retrataria a evolução da potente marca italiana. Ferrari é sobre Enzo, seus defeitos e qualidades.

Divulgação

Ferrari não é um filme comum sobre automobilismo. Quando tudo parecia perdido, a morte recente de seu filho, seu casamento por um fio, a empresa que comanda com sua esposa colapsando e um filho bastardo tentando ganhar espaço em sua vida são as engrenagens do longa.

As duas presenças femininas do filme de destaque são o alicerce de Ferrari, tanto na história real, quanto na estrutura do longa. Penélope Cruz e Shailene Woodley elevam o filme, que em alguns momentos insiste em não ousar.

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Vale destacar a atuação do brasileiro Gabriel Leone, que vive o piloto de corrida Alfonso de Portago, papel chave na trama. Esse é o primeiro trabalho do ator em Hollywood. Nas telonas ele participou de longas importantes como Eduardo e Mônica, Minha Fama de Mau e O Rio do Desejo. No campo da cinebiografia, vai ver Ayrton Senna na série da Netflix, que deve estrear ainda esse ano.

O roteiro de Troy Kennedy Martin baseado no livro de não-ficção assinado por Brock Yates por vezes é reto demais. Ferrari poderia ir além, se segura em curvas que não precisava. Entre erros e acertos temos aqui um filme e tanto. NOTA: 3.5/5.0

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Diogo Bueno

Diogo Bueno

Jornalista. Crítico de Cinema. Roteirista. Colecionador de Funkos e quase EX-Chiquititas.

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