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Crítica: Jogos Mortais X

O ano era 2004. Na busca – no jornal impresso – para ir ao cinema, eis que surge um tal de Jogos Mortais. BOOM. Que filme absurdamente bem trabalhado em todos os sentidos. 

É quase inacreditável que de lá para cá, quase 20 anos já se passaram e culminam agora em Jogos Mortais X, com o retorno do ator Tobin Bell como o icônico Jigsaw.  

Divulgação – Foto: Alexandro Bolaños Escamilla

Esse novo terror é quase uma continuação do segundo filme, já que no terceiro longa tanto Jigsaw quanto Amanda (Shawnee Smith) morrem. TOMA SPOILER de 2006. 

As mortes estão bem sangrentas e horripilantes. O roteiro derrapa em alguns momentos. O filme está longe de ser comparado ao primeiro e icônico capítulo, porem é o melhor dos últimos seis.

O filme mostra um John Kramer com pouco tempo de vida por conta de seu câncer cerebral. Após ser enganado por uma falsa equipe de médicos, o serial killer retorna aos jogos cruéis e sádicos disfarçados de segunda chance com base moral. 

Divulgação – Foto: Ivan Meza

E Jogos Mortais X tem uma vibe dos dois primeiros filmes da franquia. Num multiverso da vida deve existir a possibilidade de só existir os 3 primeiros longas e agora essa décima parte. 

Do primeiro longa dirigido por James Wan até culminar nesse filme de 2023 temos uma única certeza. Hollywood ama fazer dinheiro a todo custo. Que comecem os jogos… E esperem na sala de cinema, pois tem uma cena pós créditos iniciais. Nota: 3/5

Redação Tommo Entretenimento

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