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Divertida Mente 2 é a continuação que precisávamos

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O público de Divertida Mente cresceu e, com ele, a protagonista da animação. Em Divertida-Mente 2, Riley passa por um novo momento de turbulências: a puberdade. Assim, novas emoções e desafios surgem e a sala de controle fica… descontrolada. Com as emoções iniciais duramente reprimidas, o início da adolescência não vai ser moleza.

A sequência da aclamada animação de 2015 chega aos cinemas brasileiros e já está movimentando a comunidade de fãs. Primeiramente, é preciso dizer que uma série de mudanças chega com o filme: a direção passa de Pete Docter para Kelsey Mann (O Bom Dinossauro), que traz novas emoções e desenvolve a linha do tempo de Riley. Um dos pontos mais interessantes na obra é, inclusive, a forma como Mann explora ainda mais o funcionamento do cérebro e a rotina das emoções.

Apesar das mudanças de equipe, o longa ainda passa a exata essência de seu predecessor, e é difícil não dizer que está até melhor. O detalhismo aqui se destaca, tanto em termos artísticos quanto da narrativa em si. E, falando em narrativa, vale ainda ressaltar que os roteiristas Meg LeFauve e Dave Holstein trouxeram um preciosismo para a obra e a desenvolveram lindamente. Entretanto, tudo parece um pouco rápido demais: é uma aventura única, que nos mostra boa parte das flutuações da adolescência e puberdade ao longo de poucos dias. A ideia funciona, por enquanto, mas pode significar problemas no caso de um terceiro filme.

Novas emoções são tudo que Divertida Mente precisava

Como já diria a ansiedade, “a Riley precisa de emoções mais sofisticadas”! O primeiro filme era bom, mas para uma sequência as 5 emoções primárias não seriam suficientes quando pensamos em manter a qualidade entregue até o momento. Assim, trazer a inveja, ansiedade, tédio e vergonha foram jogadas de mestre por parte da produção. Além disso, a participação especial da nostalgia é muito bem feita, sendo inserida em momentos perfeitos e indica a possibilidade de uma nova sequência para a história.

Aqui, o questionamento que já existia e se intensifica é: por quê só as emoções da Riley não são caracterizadas como ela? E por quê só ela tem outras emoções exibidas, com exceção de um momento muito pontual? Esperamos que essas respostas em Divertida Mente 3 mas, até lá, o segundo filme já satisfaz muito bem a longa espera dos fãs.

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Ana Dapper

Ana Dapper

Graduanda de Teatro pela PUCPR, apaixonada por cultura pop e criadora de conteúdo de games.

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