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godzilla e kong

Godzilla e Kong renovam o gênero kaiju

Godzilla e Kong vão à luta novamente, mas o inimigo agora é outro. Em uma aventura que explora mais a fundo a Terra Oca, um novo universo recheado de segredos vem à tona. Em paralelo, uma série de detalhes a respeito dos kaijus, seu comportamento e história também são revelados.

Para renovar o gênero kaiju, o diretor Adam Wingard trouxe de tudo: inclusive um ping-pong em Copacabana entre Godzilla e Kong, onde um terceiro kaiju virou a bolinha. Além disso, vemos o gigantesco Godzilla transformando o coliseu de Roma em um berço e diversos outros detalhes divertidos.

Nesse ponto da história, vemos Kong isolado e solitário ao viver como o Alpha. Ele está mais velho, e busca diariamente alguém com quem compartilhar seu mundo. Enquanto isso, sua amiga Jia tenta se adaptar à vida de uma adolescente comum, o que acaba não funcionando muito bem.

godzilla e kong

Apesar de ser claramente focado nos fãs que já acompanham o universo, não é preciso muito para entender e acompanhar bem o desenrolar da trama. A narrativa aprofunda muito o universo do MonsterVerse, trazendo diversos detalhes que o enriquecem, aliados a personagens humanos que geram identificação (ou, no mínimo, umas boas risadas). Entretanto, isso não é feito de forma maçante: qualquer pessoa que vá ao cinema sem ter visto a sequência completa de filmes ainda terá uma experiência divertida.

Em Godzilla e Kong, nem tudo são flores

Entretanto, mesmo com diversos pontos positivos, o longa ainda apresenta várias falhas. O CGI, que é quase sempre impecável, beira o ridículo em momentos pontuais. Além disso, o desenvolvimento da narrativa é extremamente lento no começo e, quando finalmente chega em seu clímax, uma enxurrada de informações é derramada sobre o público e tudo acontece rápido demais.

Finalmente, outro grande problema é a forma como, simultaneamente, Wingard busca chegar a um desfecho satisfatório e manter a possibilidade de expansão do MonsterVerse. Isso significa uma imensa possibilidade de termos novos filmes, mas sem alguns personagens marcantes, uma decisão que certamente não deveria ser tomada tão antecipadamente.

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