Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Máquina do Tempo: O subgênero Found Footage aplica-se à Segunda Guerra Mundial em uma história de ficção científica

O subgênero found footage (filmagem encontrada), frequentemente associado a filmes de terror como A Bruxa de Blair (1999) e Atividade Paranormal (2007), ganha uma nova e intrigante abordagem com o lançamento de Máquina do Tempo. O filme, que estreiou nos cinemas brasileiros no dia 13 de março de 2025, transporta essa estética para um cenário histórico e de ficção científica, ambientando-se no período da Segunda Guerra Mundial.

Confira o trailer:

Dirigido por Andrew Legge, Máquina do Tempo acompanha as irmãs Thomasina e Martha, que constroem uma máquina capaz de interceptar transmissões do futuro. Inicialmente destinada a explorar as culturas e invenções de décadas à frente, a invenção acaba se tornando uma ferramenta estratégica para a Segunda Guerra Mundial, alterando os rumos do conflito. O uso da estética found footage nesse contexto traz um aspecto de autenticidade e imersão, como se o público estivesse assistindo a eventos históricos reais descobertos anos depois.

Máquina do Tempo: Uma viagem visual e histórica

A inovação do filme não se limita apenas à sua narrativa, mas também à forma como foi filmado. Para reforçar a estética de found footage, o diretor Andrew Legge optou por utilizar câmeras e lentes originais da década de 1930. Além disso, o filme foi processado em um tanque de revelação 16mm da era soviética, resultando em uma imagem granulada e em preto e branco. Embora a colorização já fosse possível naquela época, os recursos financeiros das irmãs protagonistas não permitiriam tais custos, o que confere ao filme uma sensação de autenticidade histórica, como se as imagens tivessem sido encontradas após o período da guerra.

A escolha do visual é uma homenagem à documentação da época, com uma atmosfera que remete a filmes e registros históricos da década de 1940. Esse aspecto confere ao filme um tom documental, transmitindo a ideia de que as imagens que o público assiste foram descobertas muitos anos depois dos eventos.

Trilha sonora que une passado e futuro

Outro destaque de Máquina do Tempo é sua trilha sonora, que mistura a música clássica do compositor britânico Edward Elgar com o som da contracultura dos anos 1970, incluindo nomes como David Bowie e The Kinks. A combinação entre esses dois mundos – o clássico e o contemporâneo – reflete a essência da trama, que brinca com a percepção do tempo e da memória, e como os eventos do passado podem ser moldados pelas influências do futuro.

Elenco e Personagens

O elenco principal de Máquina do Tempo conta com as talentosas Stefanie Martini e Emma Appleton nos papéis de Thomasina e Martha, respectivamente. As irmãs, em sua jornada de exploração do futuro e da guerra, se tornam figuras centrais em uma narrativa que desafia as convenções do tempo, com performances que prometem tocar os corações dos espectadores.

Máquina do Tempo: O que pode-se concluir?

Máquina do Tempo promete ser uma experiência cinematográfica única, ao misturar o subgênero found footage com a narrativa de ficção científica e o cenário histórico da Segunda Guerra Mundial. Com uma estética visual intrigante e uma trama que questiona os limites do tempo e da memória, o filme de Andrew Legge oferece uma nova perspectiva sobre a guerra e as consequências de manipular o tempo. Não perca a estreia nos cinemas brasileiros em 13 de março de 2025!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Siga a Black nas redes sociais: https://beacons.ai/blackcompanybr