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Nada

Nada, filme brasileiro de Adriano Guimarães, estreia em 31 de julho

No dia 31 de julho, será lançado nos cinemas brasileiros o longa-metragem Nada. Com distribuição da Embaúba Filmes, este será o primeiro filme do diretor Adriano Guimarães.

Protagonizado por Bel Kowarick e Denise Stutz, o filme acompanha Ana, uma artista plástica que retorna à fazenda onde cresceu para reencontrar a irmã, Tereza. Lá, o cotidiano se funde com o extraordinário: imagens do passado retornam, enquanto uma estranha tecnologia parece exercer uma influência silenciosa sobre os habitantes.

Em comunicado enviado à imprensa, é dito que as ideias do filme tiveram inspiração na obra de autores da literatura e dramaturgia. “As ideias iniciais para ‘NADA’ surgiram a partir da leitura dos escritos do poeta brasileiro Manoel de Barros. Além disso, os anos em que trabalhei com a obra de Samuel Beckett reverberam no filme. ‘NADA’ não apresenta ou repete a linguagem desses autores, mas acredito que traz ecos de suas vozes. Livro sobre nada foi o primeiro livro que li de Manoel de Barros, e me impressionou a quebra na hierarquia entre as coisas, o olhar para o aparentemente desimportante, as formas de perceber algo que não é facilmente perceptível e a naturalização de eventos extraordinários do cotidiano.”

Além disso, reiteram que essas ideias reverberam na parte estética do filme a partir da fotografia de André Carvalheira, que trabalha com um enquadramento mais fechado, criando uma sensação de confinamento. O desenho de som, por sua vez, é tratado como um elemento narrativo fundamental, evocando a presença do que já se foi.

Desde sua estreia, NADA foi exibido em festivais na Espanha, Rússia, Índia, Argentina, México e Colômbia. O filme foi premiado no 25º Festival de Cinema de Tiradentes (2022) na categoria Work in Progress (WIP), no Festival de Málaga (2022) com o Prêmio WIP Iberoamericano e o Prêmio LatAm Cinema, além de ter recebido os prêmios de Melhor Direção, Melhor Direção de Arte e Melhor Edição de Som no 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro – Mostra Brasília.

Este filme recebeu financiamento público do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do Distrito Federal e da Secretaria do Audiovisual (SAV) do Ministério da Cultura, além do Fundo Setorial do Audiovisual.

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