Se você é fã de quadrinhos, filmes de super-heróis e cultura geek, prepare-se para conhecer a linha do tempo épica de 300 anos que James Gunn está trazendo para o reboot do universo DC. Nessa nova abordagem, não apenas o Superman ganha um recomeço, mas todo o legado dos metahumanos é reimaginado para conquistar tanto o público antigo quanto novos fãs.

Quem são os metahumanos mais antigos?

Ao longo dessa história que atravessa três séculos, surgem personagens lendários cujos poderes marcaram gerações. Alguns deles existem muito antes mesmo de Clark Kent vestir o manto do Superman, servindo como peças-chave na construção desse novo universo DC que mistura mitologia, ficção científica e drama humano.

Entre guerreiros ancestrais, entidades místicas e experimentos secretos, o reboot promete revelar metahumanos que moldaram o destino da Terra séculos antes dos heróis clássicos que conhecemos — trazendo novas narrativas para fãs apaixonados por detalhes e cronologias complexas.

O que esperar dessa linha do tempo de 300 anos?

• Conexões profundas entre passado, presente e futuro: Heróis e vilões que surgem em diferentes eras, mostrando como as escolhas individuais impactam todo o universo DC.
• Personagens inéditos e novas versões de ícones clássicos: Explorando temas como legado, tecnologia, magia e ética.
• Histórias mais maduras e ousadas: Que refletem mudanças culturais e convidam o público a discutir temas atuais sob a ótica do universo dos super-heróis.

Por que isso é tão relevante para a cultura geek?

Essa renovação da DC promete algo além de lutas e explosões: um universo expandido, rico em detalhes históricos, capaz de gerar teorias, debates e análises em comunidades online. É uma chance de reviver a paixão pelos quadrinhos, conhecer novos personagens e enxergar antigos ícones sob outra perspectiva.

Fique de olho!

Se você ama HQs, cinema, séries ou simplesmente quer entender como James Gunn está revolucionando a DC, acompanhe de perto cada novidade sobre essa linha do tempo de 300 anos. Afinal, o futuro — e o passado — dos metahumanos nunca foi tão fascinante.