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Resenha: O Brutalista

Com 3 horas e 36 minutos de duração, já somado ao intervalo de 15 minutos, O Brutalista chegou aos cinemas brasileiros na última quinta-feira (20), podendo ser o vencedor do maior prêmio da noite na 97ª edição dos Academy Awards.

É difícil cravar alguma categoria na maior premiação da indústria norte-americana, principalmente este ano em que não existem grandes favoritos, exceto Melhor Ator, que deve ir para as mãos de Adrien Brody e Melhor Fotografia de Lol Crowley

Dirigido por Brady Corbet, o longa é ambientado inicialmente nos anos 40 e acompanha a vida do arquiteto László Toth (Brody), que chega à América para reconstruir sua vida, seu trabalho e o casamento com sua esposa Erzsébet (Felicity Jones), depois da separação forçada durante a guerra por mudanças de fronteiras e regimes.*

Divulgação

O filme se destaca como uma verdadeira aula de design e arquitetura, proporcionando uma imersão visceral no universo de seu protagonista fictício – tão autêntico e convincente que, por momentos, nos faz questionar se não se trata de uma história real. 

Ao transcender a narrativa cinematográfica convencional, a obra harmoniza elementos de design e arquitetura em todos os aspectos de sua construção, desde a escolha das fontes tipográficas até as transições entre os atos. O resultado é uma experiência que não apenas emociona, mas também educa, destacando de forma profunda o papel social do design e da arquitetura durante a história.

Ficção e realidade se misturam entre o concreto e o abstrato. Mesmo com seu imponente tamanho, deixa de responder perguntas importantes. Guy Pearce mereceu sua indicação os Oscar de Melhor ator coadjuvante. Conquistou no BAFTA desse ano as categorias de melhor direção, ator, trilha sonora e fotografia. NOTA: 4.0 / 5.0

*Trecho retirado da sinopse original do filme.

Texto realizado em parceria entre o jornalista Diogo Bueno e o designer ArtDote.

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