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Resenha: SING SING

A arte salva. É com essa premissa que SING SING chega aos cinemas de todo o país hoje (13),  abordando a resiliência e o poder da arte para transformar vidas. Dirigido por Greg Kwedar, o longa-metragem é daqueles filmes que mexem conosco e nos fazem refletir enquanto sociedade – ou pelo menos deveria.   

SING SING acompanha Divine G (Colman Domingo), um homem injustamente condenado, que encontra um novo propósito ao integrar um grupo teatral formado por outros detentos. Entre eles está Clarence Maclin, um novo integrante que encara o grupo com desconfiança.*

Divulgação

Esse programa – Rehabilitation Through the Arts (RTA) – é real e tem mostrado resultados significativos. O filme conta com um elenco talentoso, em sua maioria composto por atores que já foram encarcerados. Clarence Maclin deveria estar entre os indicados a Melhor Ator Coadjuvante do ano, um dos maiores erros da academia. 

SING SING é um filme poderoso, com uma mensagem arrebatadora. Domingo entrega uma de suas melhores interpretações. O filme vai crescendo cena a cena, até chegar em seu desfecho. Saímos da sala de cinema com um gosto agridoce: extasiados em ver um grande filme, e entristecidos com a realidade muitas vezes injusta do sistema prisional. Tudo parece poesia, visceral como o teatro e poético como a sétima arte pede para ser.         

Divulgação

O longa conta com três indicações ao Oscar neste ano: Melhor Ator (Domingo), Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Canção Original, com “Like a Bird”. Com distribuição da Diamond Films, SING SING deve emocionar plateias do mundo todo. NOTA: 4.0 / 5.0

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