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Rivais: quem não se apaixonaria por Zendaya?

Rivais é o novo drama de Luca Guadagnino (Me Chame Pelo Seu Nome), que une dois amigos, uma mulher poderosa e o amor pelo tênis. Aqui, triângulos amorosos estão fora de moda, ao passo que o tênis se transforma na quarta ponta nesse relacionamento. O romance se constrói no ritmo de uma partida disputadíssima e promete ser um dos melhores de 2024.

A narrativa conta a história de Tashi Duncan, a tenista prodígio com a carreira já perfeitamente encaminhada. Nesse caminho, ela conhece os amigos Art e Patrick, que caem no charme dela quase que imediatamente, e começam a disputar o amor dela. Entretanto, tudo muda quando a garota sofre uma lesão que interrompe sua carreira ainda na faculdade e obriga ela a se reinventar.

Como a própria Zendaya descreveu, o filme é uma grande montanha-russa, do tipo mais emocionante, e o relacionamento dos três tenistas certamente segue essa lógica. Com uma cronologia bagunçada, que apimenta ainda mais a narrativa, o longa te prende do início ao fim. A excepcional fotografia de Saoymbhu Mukdeeprom também é um grande ponto positivo, ao colocar diversos pontos de vista e mostrar apenas o necessário, atiçando a curiosidade do público.

Rivais nos faz questionar: como não se apaixonar por Zendaya?

Dando mais um passo em sua carreira como produtora, Zendaya começa a mostrar que não é só mais uma grande atriz de Hollywood e um rostinho bonito e nos deixa ansiando pelas suas próximas performances. Para se preparar, Zendaya treinou por três meses com o técnico de tênis profissional Brad Gilbert.

O longa ainda traz referências a papéis anteriores da atriz e brinca com a forma que ela é vista pelo público na atualidade. Quando Art questiona quem não se apaixonaria por Tashi Duncan, a pergunta que vem à mente é: quem não se apaixonaria por Zendaya? Aqui, a performance da californiana vai a um patamar ainda mais elevado: após Duna e Rivais, ela passa a competir consigo mesma enquanto entrega interpretações cada vez melhores.

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