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Sing Sing emociona e comprova o poder da arte

A convite da Diamond Films e da Espaço Z, já fomos conferir “Sing Sing”, uma história real sobre o poder transformador da arte. O longa-metragem se tornou um grande nome no Oscar 2025, concorrendo nas categorias de Melhor Canção Original, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Ator. 

SINOPSE

“Acompanhamos Divine G (Colman Domingo), um homem preso injustamente que encontra um novo propósito ao se unir a um grupo de teatro na prisão. Ao lado de outros detentos, ele embarca em um projeto artístico que vai além das grades, descobrindo na arte uma poderosa ferramenta de transformação e resiliência.

A chegada de um novo integrante, cauteloso e desconfiado, desafia o grupo a superar suas próprias barreiras emocionais e a explorar a comédia como meio de expressão. Juntos, os homens decidem encenar sua primeira peça cômica, e o processo criativo se torna um caminho para reconciliação consigo mesmos e com suas histórias. Baseado em uma comovente história real, o filme destaca a força da humanidade e o impacto que a arte pode ter em ambientes adversos.

Com um elenco de atores anteriormente encarcerados, Sing Sing é um testemunho do poder restaurador do teatro e da possibilidade de redenção, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, reafirmando a dignidade e a esperança daqueles que encontram na expressão artística uma forma de liberdade.”

Sing Sing é comovente, forte; as atuações são belíssimas e emocionantes e a direção, nos leva para dentro dessa história minuto a minuto.

O QUE ACHAMOS DE SING SING

Realizado da parceria entre A24, o RTA e a Edovo, mesmo que não tivesse como base uma história real, esse já seria um filme extremamente relevante e poderoso. Sua trama é comovente, forte; as atuações são belíssimas e emocionantes e a direção, nos leva para dentro dessa história minuto a minuto. É o tipo de história que nos faz chegar ao fim com a sensação de conhecermos cada personagem. Além de torcermos verdadeiramente por eles.

Colman Domingo está no papel principal e faz jus à indicação de melhor ator. No entanto, todo o elenco entrega um trabalho sensacional. A junção de personagens reais interpretados por atores, com detentos que retrataram ali suas próprias vidas, torna a trama impecável.

A direção nos entrega cenas belíssimas, enquadramentos nos transportam para dentro da tela, nos fazendo sentir a emoção de cada personagem, seja ele real ou não. E a união do filme com cenas reais do projeto de teatro onde muitos personagens estiveram, fazem com que tudo seja ainda mais envolvente.

Em suma, não é de hoje que o cinema cria histórias que mostram como a arte pode ajudar e transformar vidas. Mas Sing Sing consegue trazer isso de forma única e por que não dizer, inesquecível?

Essa história real e emocionante chega aos cinemas amanhã, 13 de fevereiro e precisa ser vista.

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