O Longa de animação brasileiro chega aos cinemas do país em 25 de dezembro, e retorna continuando a história da série de tv “Tainá e os Guardiões da Amazônia”. Terá músicas originais, interpretadas por diferentes vozes como as da Fafá de Belém, Juliana Nascimento, Caoi Guarnieri, entre outros. Na animação, Tainá e sua turma unem forças para salvar a floresta das mãos de vilões que não respeitam a natureza nem os animais.
Sinopse oficial do filme
“Tainá vive uma nova e inesquecível aventura. Junto com a ancestral e sábia bicho preguiça Mestra Aí, ela treina para se tornar uma Guardiã da Amazônia. Mas, ao perder a antiga e mágica Flecha Azul, que guia quem tem o destino de ser um dos “Guardiões da Amazônia”, Tainá põe em risco seu treinamento e até mesmo a floresta. Ao longo desta aventura para tentar recuperar a Flecha Azul, Tainá conhece seus amigos inseparáveis: Catu, o macaquinho encrenqueiro; Pepe, o sábio urubu-rei; e a charmosa ouricinha Suri. Juntos, eles se tornarão os guardiões, sempre prontos a ajudar os animais, proteger e cuidar da floresta.
Tão diferentes uns dos outros, eles terão que aprender a vencer as diferenças e a valorizar a amizade para formar uma equipe e cumprir a missão: encontrar a Flecha Azul e impedir que um grande mal – o terrível Jurupari – queime a floresta e destrua toda a Amazônia. Dessa vez todos os bichos estão em perigo!“
As vozes da Floresta
O elenco principal de ‘Tainá e os Guardiões da Amazônia- Em Busca da Flecha Azul‘ inclui as vozes das paraenses Juliana Nascimento (Tainá) e Fafá de Belém (Mestra Aí), além da participação de Caio Guarnieri (Catu), Yuri Chesman (Pepe), Laura Chasseraux (Suri) e Reginaldo Primo (Jaime Bifão).
A música também é protagonista
Para Cezar Brandão, criar as canções do filme foi um desafio tão estimulante quanto gratificante. Segundo o compositor, transformar em música uma causa ligada à preservação ambiental — especialmente da Floresta Amazônica — trouxe uma realização profunda, tanto no âmbito pessoal quanto profissional.
Ele também descreve o processo criativo como um momento especial, em que uma frase surge e passa a dar sentido a toda a obra. É aquele instante de descoberta, quase mágico, em que tudo se encaixa — experiência que, segundo ele, esteve presente na música interpretada por Fafá, A Árvore de Hoje já foi uma Sementinha.
Produtor associado da Blood Audio, Brandão destaca ainda a metáfora central da canção: “tudo começa com uma pequena semente, que precisa ser plantada, cuidada e respeitada”. A ideia, segundo ele, dialoga não apenas com a relação com a natureza, mas também com os processos de amadurecimento humano. Em um tempo marcado pela pressa e pelo imediatismo, o compositor ressalta a importância de respeitar o tempo das coisas, aprender e crescer antes de simplesmente chegar ao resultado final.
O equipe completo
A direção é assinada por Alê Camargo (“Os Anjos do Meio da Praça”, “A Noite do Vampiro”) e Jordan Nugem (“Vamos Brincar com a Turma da Mônica”, “Angry Birds – Bubble Trouble”), a partir de roteiro de Gustavo Colombo (“Meus Vizinhos de Árvore”) , que também divide o argumento com Rafael Campos Rocha (a série de tv “Tainá e os guardiões da Amazônia“).
A produção é de Virginia Limberger, com produção executiva de Marcela Baptista e produção de linha de Natalia Capeans. A animação foi desenvolvida pelo estúdio Hype Animation. As canções originais são compostas por Cezar Brandão, enquanto a trilha sonora original leva a assinatura de Ed Cortês e Felipe Sciotti. A produção de som e a mixagem ficaram a cargo de Pedro Lima.
O filme tem distribuição da Paris Filmes, com codistribuição da RioFilme, e é uma produção da Sincrocine Produções. A coprodução envolve Tietê Produções, Hype Animation, Brisa Filmes Claro e RioFilme. O projeto conta com patrocínio do BNDES e da Fujifilm, investimento da Investimage e apoio da Yellow Pós. A realização é do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas (ProAC), em parceria com o Governo Federal, via Lei Aldir Blanc e Lei Paulo Gustavo.
