Quem pode para a Team Liquid no VALORANT Inclusivo? As organizações vêm apresentando melhoras, principalmente o MIBR, mas ainda não chegou esse dia.
Quem para as amazonas da Team Liquid?
Na final da Chave Superior, o MIBR conseguiu vencer a série por 2 a 1. O que mais espantou a todos, no entanto, foi o terceiro mapa. Elas abriram 11-1 na primeira metade e venceram o pistol, ficando muito próximas das vitória. Entretanto, a Team Liquid emplacou 10 vitórias seguidas e quase levaram para o OT. Contudo, a cavalaria não conseguiu levar para a prorrogação.
Parecia enfim que o reinado tinha chegado ao fim, mas a Grande Final mostrou que não. Apesar das desvantagens de vetos, a amazonas da Liquid Brasil saíram na frente no placar. O primeiro mapa foi a Breeze e elas venceram por 13-11. O segundo mapa (Bind) foi um passeio do MIBR. Elas aplicaram um sonoro 13-4 e empataram a série. Entretanto, o terceiro mapa (Sunset) foi a vez da TL “devolver o favor” com “juros e correção monetária”. Elas aplicaram 13-3 e “colocavam dois dedos na taça”.
O quarto mapa (Lotus) foi o mais disputado da série. Podendo ser o último mapa do confronto, a jogadoras foram ao limite e dessa vez, o mapa foi para o OT. Na prorrogação, ambas as equipes não queriam “largar o osso” e os rounds foram decididos no detalhe. No entanto, a Team Liquid se saiu melhor e faturou o pentacampeonato do VCT Game Changers Brasil. É o terceiro título da line up atual, constituída por: Isabeli ‘isaa‘ Esser, Leticia “joojina” Paiva, Natália “daiki” Vilela, Paula “bstrdd” Nagui e Vitória ‘bizerra‘ Vieira, além do coach André ‘Palestra‘ Daguano e do analista Lucas ‘Kamino‘.
Logo após o título Daiki, a capitã do time, deu a seguinte declaração: “Ainda há espaço na prateleira para colocar troféus, especialmente o do Mundial, único título que nos falta e o principal objetivo da equipe”. Vale ressaltar que as meninas quase conseguiram a classificação para o VCB (VALORANT CHALLENGERS BRASIL), que é um torneio misto.
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