O evento de cinema de Oldenburg Festival 2025 está se aproximando, o evento que reúne o cinema indie mais ousado, irreverente e surpreendente do planeta. Abandone grandes blockbusters engessados e se prepare para sair do habitual, do genérico. O evento reúne um cardápio cheio de filmes que desafiam-se a sair do convencional, histórias que vão do punk belga à tensão presentes nos cartéis mexicanos, e não menos especial, um filme de terror visto pelos olhos de um cachorro. Se você gosta de cultura pop e é fã do universo geek, o festival com certeza é um prato cheio.
Este ano, a seleção é tão diversa quanto instigante. Por exemplo, “Horseshoe” dirigido por David Lodge, a história conta a história de quatro irmãos enfrentando o fantasma de seu pai, que se recusa a “ir embora”. Uma comédia com humor negro e melancolia, o filme é um convite para pensar além da superfície das relações humanas.
Ainda inovando, o evento conta com um filme de terror nada convencional, narrado do ponto de vista de um Nova Scotia Duck Tolling Retriever. E ainda tem sátiras punk, thrillers de cartéis mexicanos, entre outros que prometem deixar qualquer fã de cinema entretido.

O festival ostenta uma lista de VIP de nomes que já passaram por ele, incluindo Nicolas Cage, Kristin Stewart (que estreia na direção de The Chronology of Water ainda em 2025), Michael Shannon e até o mestre dos efeitos visuais, Phil Tippett. A diversidade e qualidade técnica das atrações reforçam que Oldenburg não é para qualquer diretor ou ator, mas para aqueles que mais se destacam!
Além da chance de descobrir filmes que podem vir a se tornar a próxima febre geek, Oldenburg oferece um grande panorama atual das tendências do cinema independente, que muitas vezes abastecem séries, quadrinhos e até jogos. E claro, plantar a semente da cultura que irá elevar as conversas com outros entusiastas do tema!
Se ainda houver dúvidas de acompanhar o festival ou não, pense que enquanto Hollywood repete fórmulas usadas há anos, Oldenburg abraça a ousadia de novas narrativas e linguagem visual. E isso transforma cultura pop não em produto de massa, mas em arte com atitude, algo que todo apreciador merece.