Um dos filmes mais aguardados do ano acaba de ter sua data de estreia revelada. Frankenstein, escrito e dirigido por Guillermo del Toro (Hellboy), estreará em novembro de 2025 na Netflix.
Além disso, a Netflix publicou a primeira imagem oficial do longa nesta quinta-feira (30). Nela podemos ver Oscar Isaac (Duna: Parte 1), caracterizado como Doutor Victor Frankenstein, no que aparenta ser uma sala de aula universitária.
Veja a imagem abaixo
O longa dirigido pelo vencedor do Oscar adapta o clássico conto de ficção científica/terror de Mary Shelley, lançado em 1818 e conta a história do brilhante, mas egoísta, cientista Victor Frankenstein, que traz a vida sua Criatura por meio de um experimento. Acontecimento que leva tanto criador como criatura a ruína eventualmente.
Além de Oscar Isaac e Jacob Elordi nos papéis principais de Victor e a Criatura, o elenco traz estrelas como Mia Goth interpretando a noiva de Victor, Christoph Waltz, Charles Dance, Lars Mikkelsen, David Bradley e Christian Convery.
Sobre esta versão da história
Para aqueles que acompanham o trabalho de Del Toro há tempos, não é surpresa que Frankenstein seja seu trabalho dos sonhos. Uma vez que o próprio deixa claro sua paixão pela história de Mary Shelley sempre que pode. Ademais, por ser conhecido como alguém que tem grande empatia pelas criaturas, é de se esperar que esta nova versão cinematográfica de Frankenstein seja a mais próxima dos livros, explorando mais a psique e traumas da Criatura.
Ademais, em entrevista ao blog oficial do Oscar, J. Miles Dale, produtor do longa, comentou que a versão de Guillermo da história não deve focar tanto no conflito entre homem e natureza, como adaptações anteriores, e sim focar na relação familiar.
Miles declarou: “Em seus últimos filmes, como O Beco do Pesadelo e Pinóquio, lidamos com a relação de pai e filho. Guillermo e eu perdemos nossos pais nos últimos anos. Quando há uma figura paterna forte, é parte importante da sua vida.”
Além disso, o produtor complementou dizendo “Essa versão de Frankenstein deve seguir essa mesma temática. Sinto que é o terceiro filme na ‘trilogia paterna’ de Guillermo. Isso é muito empolgante. O roteiro é muito emocionante e, claro, icônico.”