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Hyrule Warriors: Age of Imprisonment prova que algumas perguntas precisam de respostas

Já se deparou com algum filme que tenha assistido, ou alguma série que tenha visto, ou mesmo algum jogo que tenha jogado e tenha feito a pergunta: “por que isso existe?” Bem, no caso de Hyrule Warriors: Age of Imprisonment é uma pergunta pertinente e a resposta é fácil, existem coisas que precisam ser respondidas!

O novo jogo da parceria entre a Koei Tecmo e Nintendo traz respostas para as perguntas não feitas que jogadores de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom se faziam desde que iniciaram suas aventuras por aquela Hyrule: o que aconteceu com a princesa Zelda? E esse jogo traz exatamente as respostas que precisávamos e nem sabíamos. Simplesmente aceitamos o fato da Zelda ser apenas uma sobra ou miragem durante nossa jornada.

Hyrule Warriors: Age of Imprisonment vai além de simplesmente contar a história perdida da Zelda, conta uma história muito mais profunda sobre as origens dessa Hyrule construída desde The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Podemos dizer que toda essa história foi construída em 4 jogos, se contarmos Hyrule Warriors: Age of Calamity. Tudo bem que o antecessor de Age of Imprisonment fez uma espécie de “What If…?” dentro dessa história, uma ramificação da linha temporal do final de Breath of the Wild.

Porém, o foco dessa análise, além de contar um pouco de contexto sobre o por que da sua existência, é falar sobre jogabilidade. É um jogo muito familiar para aqueles que já se aventuraram em algum outro jogo da série Hyrule Warriors, que é um spin off da série principal The Legend of Zelda e existe desde o Wii U, ou até mesmo quem já se aventurou com algum jogo do estilo musou, que coloca centenas de inimigos contra o seu personagem em um jogo de ação e hack ‘n slash, já visto em séries famosas como Dynasty Warriors e Samurai Warriors. Mas aqui em Age of Imprisonment parece que a Koei Tecmo conseguiu algo a mais, e certamente empolgante para qualquer fã da série Zelda.

Todo o cerne e esqueleto de jogabilidade usado em Age of Calamity está aqui, assim como os menus de seleção de missão, em formato de mapa global de Hyrule, upgrade de armas e equipamentos, mercados para comprar itens importantes para upgrade dos personagens e campos de treinos para se acostumar com os vastos combos e combinações de poderes. Mas assim como houve uma baita atualização de gameplay entre Breath of the Wild e Tears of the Kingdom, em Hyrule Warriros: Age of Imprisonment também houveram suas atualizações, exatamente para adaptar os novos estilos de combate e uso de ferramentas, as Zonai Devices, dentro da jogabilidade nesse jogo musou.

Combos inacreditáveis, uso de ferramentas Zonai vistas em Tears of the Kingdom, poderes novos da princesa Zelda e uma gama de novos personagens para serem usados durante essa jornada é o que dita nesse jogo, e é uma atualização muito bem vinda. Mas o combate em si também foi atualizado, com o uso de especiais em dupla com outros personagens, criando uma variedade de gameplay e uso de personagens durante a jornada, combates contra chefes mais ágeis e dinâmicos valendo-se de quebras mais constantes de defesa e escudo, uma vez que a maior reclamação desse estilo de jogo é que os combates contra chefes são extremamente longos e monótonos, e claro, a possibilidade de jogar em coop local e online, que adiciona um fator de diversão e longevidade do jogo.

Porém nem tudo são flores; a necessidade de farm de itens ainda é algo que pode tirar um pouco o jogador do sério, uma vez que precisa-se repetir algumas missões já concluídas algumas vezes exatamente para poder ter a quantidade necessária de um determinado item no seu inventário para poder fazer algum upgrade de personagem, e isso é mais notório no novo sistema de missões secundárias do jogo, que também é uma nova adição que poderia ter sido melhor pensada, pois não acrescenta em nada na jogatina a não ser o farm de itens. As recompensas desse sistema de missões secundárias não valem o esforço.

Em conclusão: ao longo das quase 45 horas que levou-se para concluir a campanha principal, fazendo bastante side quest e farm de itens, liberando praticamente o mapa todo, pode-se dizer que Hyrule Warrirors: Age of Imprisonment é um jogo necessário. Tanto pelas respostas necessárias de perguntas não feitas, passando pela sua excelente história (que não será dado spoilers aqui), quanto para a crescente biblioteca de jogos do Nintendo Switch 2, já que o jogo é exclusivo da nova plataforma da Big N, escolha muito bem feita pela empresa visto que o jogo roda muito bem no novo console, mantendo uma estabilidade de 60fps em boa parte da campanha, com quase irreconhecíveis frame drops para 40fps em poucos momentos, tanto no modo portátil quanto no modo dock.

Hyrule Warrirors: Age of Imprisonment está disponível exclusivamente para Nintendo Switch 2 e aqui você pode ver um episódio especial do Missão Secundária jogando esse jogo em live:

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