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A liderança da CD Projekt RED acredita que as ideias de outros RPGs são o caminho a seguir para The Witcher

A CD Projekt RED está se preparando para dar um salto ousado em seu novo desenvolvimento: The Witcher 4. E desta vez, o estúdio polonês não quer apenas repetir o sucesso de The Witcher 3. Quer reinventar o que significa jogar um RPG em mundo aberto.

Em entrevista à PC Gamer, os co-CEOs Adam Badowski e Michał Nowakowski revelaram o que está por trás da nova visão do estúdio. Eles estão de olho no que funciona em outros títulos consagrados como Kingdom Come: Deliverance 2 e Baldur’s Gate 3, mas com um olhar crítico e estratégico. A meta? Unir liberdade, narrativa emergente e personagens memoráveis como nunca antes.

A nova geração de RPGs começa com uma pergunta: o que os jogadores realmente querem?

Para Badowski, o segredo está em estudar profundamente como outros estúdios têm revolucionado o gênero. Segundo ele, a indústria evoluiu — e a BioWare é prova disso. A CD Projekt RED, portanto, busca se adaptar mantendo sua essência, mas abraçando novas mecânicas e experiências.

“Queremos entender o que faz um sistema funcionar, não só uma boa história. É preciso mexer na jogabilidade, na interface, nas escolhas reais que o jogador faz no mundo”, afirmou o CEO.

O futuro será dos mundos abertos?

Badowski citou diretamente Kingdom Come: Deliverance 2 como uma inspiração. O título aposta em um mundo vivo, onde pequenas ações desencadeiam grandes consequências — e isso, segundo ele, pode ser o próximo passo para o gênero e para a própria CD Projekt RED.

“Simulações profundas, onde cada escolha molda o ambiente, são o futuro. Queremos seguir essa tendência e torná-la nossa”, disse. O desafio, claro, é manter a liberdade de um mundo aberto sem sacrificar a profundidade de cada personagem.

O impacto de jogos em turnos, escolhas e personalidade

Mesmo com diferenças estruturais, Baldur’s Gate 3 também deixou sua marca. Para Nowakowski, o sucesso da Larian Studios prova que há espaço para diferentes formas de contar histórias e construir universos ricos em possibilidades.

“Não é vergonha nenhuma se inspirar. Todo bom jogo olha para o passado e pergunta: o que funcionou aqui que eu posso usar melhor?”, declarou.

Apesar disso, ele foi claro: a CD Projekt RED não pretende seguir o modelo dos RPGs baseados em turnos. A intenção é evoluir o que já foi feito em The Witcher 3 e Cyberpunk 2077, com melhorias visíveis de gameplay e design de mundo.

The Witcher 4: entre tradição e inovação

O novo jogo da franquia The Witcher ainda não tem data de lançamento, mas uma coisa é certa: a CD Projekt RED quer surpreender.

Eles não vão apenas melhorar gráficos ou polir o sistema de combate. Estão prontos para transformar a experiência, trazendo sistemas mais dinâmicos, mundos que reagem ao jogador e narrativas que respiram.

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