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Lendas Coreanas

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Lendas e contos coreanos são importantes para a sociedade sul coreana. Elas influenciam e tem um peso na rotina dos jovens e dos adultos, em suas atitudes e tradições.

Desde pequenos, as crianças aprendem sobre ética e moral de forma simples e direta, e muitas regras e lições de vida são transmitidos a partir de lendas e contos que são passados de geração em geração.

Rituais e superstições são comuns entre os jovens, para trazer fortuna e terem uma boa sorte durante uma avaliação na escola. Por exemplo, não escrever o nome de alguém com cor vermelha, evitar o número quatro, e não assobiar a noite.

Dokkaebi, o Goblin brincalhão

Dokkaebi são espíritos que surgem a partir da objetos sem vida e que ficam muito tempo sem ser usados. Algumas pessoas acreditam que esses espíritos são maus por causa da aparência grotesca e assustadora, porém são seres pacíficos e amigáveis que respeitam os humanos, e se bem tratados eles até mesmo recompensam essa pessoa.

Contudo, existe uma condição para a recompensa. Sempre que alguém recebe algo, outra pessoa estará perdendo alguma coisa equivalente como uma forma de troca. Eles gostam de pregar peças e levar azar para aqueles que são maus e trapaceiros.

Eles tendem a ficar em lugares próximos à passagens pouco movimentadas e têm como passatempo pregar peças nos viajantes que por ali passam.

Também podem desafiá-lo para uma partida de Ssireum – um tipo de sumô coreano – em que o objetivo é derrubar o adversário para fora de uma área demarcada.

Kumiho, lenda da raposa de nove caudas

Na mitologia coreana, ela é vista como uma deusa maligna capaz de se transformar em muitas coisas. E que passava maior parte do tempo com aparência de uma bela moça para seduzir os homens.

Nas lendas, se uma Kumiho se alimentar de cem fígados humanos, ou se casar com um homem sem que ele saiba de sua real identidade, ela se torna um humano.

Siwang, os dez Deuses do inferno

Podendo se comparar aos pecados capitais, Siwang são como dez deuses, cada um responsável por um inferno, e que julgam os pecados humanos após a morte. No budismo, a alma sai do corpo e vai para Jeoseung, onde é julgada pelos bens e males feitos durante a vida. O julgamento dura 49 dias e o destino da alma é decidido após esse processo.

Lendas coreanas: King Yamna e os dez siwang, os dez deuses do inferno.

Por isso, para os budistas, a reza dos 49 dias é tão importante, para que o falecido passo por todos os julgamentos tranquilamente, sendo uma das cerimônias fúnebres mais importantes para eles.

Dalgyal Gwishin, o fantasma sem rosto

No floclore coreano, os Gwishin são almas de pessoas que já faleceram, e que não foram capazes de ir para o outro plano. Geralmente são almas de pessoas que morreram cheias de mágoa e ressentimento, vítimas de um destino injusto. Acredita-se que só conseguem deixar esse mundo se encontrarem a paz.

Lendas de Gwishin, o maior exemplo é a Dalgyal que vive nas montanhas e são esquecidos.

As lendas contam que esses fantasmas vivem nas montanhas e não possuem rosto, e que ao olhar para eles, já causa a morte da pessoa. São fantasmas de pessoas que não tinham parentes ou amigos, e por isso nunca receberam despedidas e orações.

Lenda de Jeoseung, aquele que acompanha os mortos

 Ele é um ser esguio e parecido com um humano, que usa chapéu e hanbok, vestimentas típicas do país. Algumas lendas dizem que ele é um fiel súdito de Yomna, o Rei do Inferno, mas outras contam que Jeoseung Saja é uma entidade solitária, que apenas se dedica à missão de guiar almas.

São encarregados do dever de guiar as almas boas e as más para a vida após a morte. Eles recebem uma lista com os nomes das pessoas que estão prestes a morrer e seguem o rumo das almas que devem ser recolhidas.

Lenda de Jeoseung: Comparação do visual do ceifador com Jeoseung.

Jeoseung são pessoas que cometeram crimes ou pecados e que se arrependem fortemente do que fizeram, e ao receber uma segunda chance, perdem suas memórias e iniciam o seu trabalho como guia.

Lendas coreanas e sua importância

A maioria dos coreanos levam a sério as tradições e as crenças de suas famílias, elas tem um peso em sua rotina e em muitas situações da vida, como por exemplo o ritual para rezar por aqueles que faleceram e superstições com cores, números e lugares.

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True, a.k.a #1, me divirto criando sistemas e histórias, escrever me acalma, xadrez é um hobby, curiosa, ansiosa, teimosa, independente, o sarcasmo e a ironia vem de bônus. Amo café, séries e a playlist vai do rock a eletrônica na mesma velocidade que muda dos anos 70 aos anos 2000!

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