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O Bastardo, com Mads Mikkelsen, ganha data de estreia

O Bastardo, do diretor dinarmaques Nikolaj Arcel e protagonizado por  Mads Mikkelsen (A Caça), chegará aos cinemas brasileiros em 12 de setembro.

Baseado no romance de Ida Jessen, The Captain and Ann Barbara, o filme foi escolhido pela Dinamarca para representar o país no Oscar de Melhor Filme Internacional em 2024, e também foi exibido no Festival de Veneza de 2023.

O Bastardo

Leia a sinopse oficial: No século XVIII, na Dinamarca, o Capitão Ludvig Kahlen (Mads Mikkelsen) – um herói de guerra orgulhoso, ambicioso, mas empobrecido – embarca em uma missão para domar uma vasta terra inóspita na qual aparentemente nada pode crescer. Ele busca cultivar colheitas, construir uma colônia em nome do Rei e conquistar um título nobre para si mesmo. Essa área bela, porém hostil, também está sob o domínio do impiedoso Frederik De Schinkel, um nobre vaidoso que percebe a ameaça que Kahlen representa para seu poder. Lutando contra os elementos e bandidos locais, Kahlen é acompanhado por um casal que fugiu das garras do predatório De Schinkel. À medida que esse grupo de desajustados começa a construir uma pequena comunidade neste lugar inóspito, De Schinkel jura vingança, e o confronto entre ele e Kahlen promete ser tão violento e intenso quanto esses dois homens.

Além de Mads, também se juntam ao elenco Amanda Collin,Simon Bennebjerg,Kristine Kujath Thorp,Jessica Chastain,Gustav Lindh,Morten Hee Andersen,Morten Hee Andersen  entre outros.

O Bastardo
En film af Nikolaj Arcel

O Bastardo é considerado pelo diretor como o seu projeto mais pessoal: “Quando tive a experiência totalmente transformadora de me tornar pai há alguns anos, comecei a rever meus filmes anteriores, incluindo as memórias de fazê-los, por uma nova perspectiva. Embora eu continue orgulhoso do trabalho (pelo menos da maior parte), ele reflete a visão de um homem com um único propósito; uma dedicação apaixonada à criação de histórias e arte”

Ele ainda complementou: “O Bastardo surgiu desse acerto existencial e é, de longe, meu filme mais pessoal até hoje. Ajudado pelo brilhante romance de Ida Jessen, Anders Thomas Jensen e eu queríamos contar uma grande e épica história sobre como nossas ambições e desejos inevitavelmente falharão se forem tudo o que temos. A vida é caos; dolorosa e feia, bela e extraordinária, e muitas vezes somos impotentes para controlá-la. Como diz o ditado, “Fazemos planos e Deus ri”

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