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Ace Frehley, guitarrista do Kiss, morre aos 74 anos

O mundo do rock se despede de um dos seus maiores ícones. Ace Frehley, guitarrista e fundador do Kiss, morreu aos 74 anos após complicações causadas por uma queda que resultou em hemorragia cerebral.

A notícia foi confirmada por um comunicado oficial da família, que emocionou fãs e músicos em todo o mundo.

“Estamos devastados”, diz a família de Ace Frehley

Em nota, a família declarou:

“Estamos completamente devastados e com o coração partido. Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de poder cercá-lo de palavras, pensamentos, orações e intenções amorosas, atenciosas e pacíficas enquanto ele deixava esta Terra. Guardamos com carinho todas as suas melhores lembranças, suas risadas e celebramos a força e a bondade que ele dedicou aos outros. A magnitude de sua partida é de proporções épicas e incompreensível. Ao refletir sobre todas as suas incríveis conquistas de vida, a memória de Ace continuará viva para sempre.”

De Nova York para o mundo: a trajetória de um ícone

Paul Daniel “Ace” Frehley nasceu em Nova York, em uma família de músicos, e ganhou sua primeira guitarra aos 13 anos, como presente de Natal em 1964. Sem nunca ter feito aulas formais, aprendeu sozinho e começou a tocar em bandas ainda na adolescência.

Seu apelido “Ace” veio da fama de conquistador entre os amigos e acabou se tornando parte inseparável de sua persona artística.

Frehley abandonou o ensino médio quando sua banda Cathedral começou a ganhar dinheiro, mas retornou mais tarde para se formar. Em 1971, sua nova banda, Molimo, assinou contrato com a RCA Records, gravando várias faixas inéditas.

O nascimento do Kiss

Em 1972, um amigo mostrou a Frehley um anúncio no Village Voice procurando por um guitarrista. A audição era para uma nova banda formada por Paul Stanley, Gene Simmons e Peter Criss.

Frehley apareceu usando um tênis vermelho e outro laranja, uma excentricidade que chamou a atenção dos futuros colegas. Apesar da aparência inusitada, seu talento com a guitarra impressionou imediatamente, garantindo-lhe a vaga.

Em janeiro de 1973, o grupo passou a se chamar Kiss, inspirando-se em bandas performáticas como o New York Dolls e Alice Cooper. As maquiagens, fantasias e o som explosivo logo se tornaram a marca registrada do quarteto.

Sucesso, separações e retornos

Ace Frehley permaneceu com o Kiss até 1982, quando decidiu seguir carreira solo. Seu projeto Frehley’s Comet consolidou seu nome fora da banda, mostrando seu talento e versatilidade musical.

Em 1996, ele retornou ao grupo para a turnê de reunião com a formação clássica, permanecendo até 2002. Desde então, seguiu com carreira solo, participando de gravações e turnês eventuais.

Legado imortal

Ace Frehley deixa um legado inestimável para o rock. Seus solos inconfundíveis e sua presença de palco ajudaram a definir o som e a estética do Kiss, uma das bandas mais icônicas da história da música.

Mesmo fora dos palcos, sua influência pode ser ouvida em gerações de guitarristas que o citam como inspiração.

Aos fãs, resta a lembrança de um artista autêntico, rebelde e apaixonado pela música, alguém que transformou cada acorde em eletricidade pura.

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