O teaser trailer de Peaky Blinders: O Homem Imortal acaba de sair e já deixou a internet em estado de alerta com o retorno de Tommy Shelby.
Com estreia global marcada para 20 de março de 2026. Cillian Murphy, vencedor do Oscar®, reassume o papel que redefiniu sua carreira. E faz isso em um cenário ainda mais brutal.
Agora estamos em Birmingham, 1940. A Segunda Guerra Mundial transforma ruas em campos minados. Enquanto isso, Tommy retorna de um exílio voluntário.
Porém, o que ele encontra é pior. O passado bate à porta. O futuro da família Shelby está em risco. E o país também.
Tommy Shelby está de volta e um filme que promete ir além da série
Diferente da série, o longa assume um tom mais denso. Mais político. Mais pessoal. Aqui, Tommy não luta apenas contra inimigos externos.
Ele encara seus próprios fantasmas. Além disso, precisa decidir algo simples na teoria e devastador na prática: preservar o legado ou destruir tudo.
Sim, “por ordem dos Peaky Blinders” ainda ecoa. Só que agora soa como ameaça.

Direção e roteiro: nomes que sabem o que estão fazendo
O comando fica com Tom Harper, que já conhece o universo da série. Isso garante continuidade estética e narrativa. Ao mesmo tempo, ele eleva o peso cinematográfico da história.
No roteiro, Steven Knight retorna ao lugar onde sempre esteve confortável. Ele escreve diálogos cortantes, personagens moralmente ambíguos e conflitos que não pedem desculpa.

Um elenco de respeito
Além de Cillian Murphy, o elenco impressiona pela força e diversidade de estilos. Cada nome carrega peso dramático suficiente para tornar o filme um sucesso.
Entre os destaques estão: Rebecca Ferguson (Duna, Casa de Dinamite), Tim Roth, indicado ao Oscar®, Sophie Rundle, já conhecida dos fãs da série, Barry Keoghan, vencedor do BAFTA e Stephen Graham, vencedor do Emmy®.
Além deles, o filme ainda conta com Ned Dennehy, Packy Lee, Ian Peck e Jay Lycurgo. Ou seja, ninguém está ali para fazer figuração.

Peaky Blinders no cinema: o que isso muda?
Transformar a série em filme não é apenas um capricho. É uma decisão estratégica. O formato permite uma narrativa mais concentrada, assim, cada cena importa. Cada escolha pesa. Cada silêncio incomoda.
Enquanto isso, a ambientação da guerra amplia o impacto emocional. O mundo desmorona fora de casa. Dentro dela, a família Shelby faz o mesmo.
A Netflix sabe o que está fazendo. Soltar o teaser com tanta antecedência não é acaso. É convite para especulação, teorias e gatilho de ansiedade.
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