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O Renascimento da Vertigo e o papel da Black Label na nova era da DC Comics

Depois de anos de especulações, confirmações e atrasos, o retorno da lendária Vertigo finalmente ganhou forma, e o futuro promete ser mais ousado (e autoral) do que nunca.

Esqueça o caos entre selos e linhas editoriais. Agora ficou simples: tudo o que envolve personagens da DC com temáticas adultas vai para a Black Label. É ali que veremos histórias que desafiam o status quo, sem filtros, com liberdade total para explorar o lado sombrio e humano dos heróis.

Mas atenção: isso não significa que qualquer editor pode sair publicando o que quiser. Chris Conroy, o homem por trás das linhas Absolute, Black Label e Vertigo, ainda tem a palavra final sobre o que entra (ou não) nesse universo.

Vertigo 2.0: o retorno das ideias originais

Enquanto a Black Label lida com os ícones, a Vertigo renasce como um espaço para a criatividade pura. Nada de depender do Superman ou do Batman para vender. Aqui, o foco é em séries autorais e originais, criadas por nomes que pensam além do mercado.

A ideia é contar histórias contínuas, construídas a longo prazo, com equipes criativas que funcionem como bandas bem entrosadas — sem brigas por ego e com um som narrativo coeso.

Uma volta planejada com paciência (e estratégia)

A Vertigo foi anunciada de volta há dois anos. A DC prometeu novidades em 2023. Só que os novos quadrinhos só chegam em 2026.Vale entender o motivo: o estúdio quis deixar que as reimpressões da antiga Vertigo, agora sob o selo Black Label, se esgotassem. Assim, o retorno virá com um catálogo limpo, pronto para uma nova fase e sem confundir o público.

Além disso, Conroy quer garantir que, quando as séries forem lançadas, já existam volumes suficientes prontos. Ninguém quer um hiato que esfrie o interesse do público.

Um novo público, uma nova geração

Se a Vertigo dos anos 90 era para quem fugia dos super-heróis, a versão 2026 quer conquistar outro público: os leitores que cresceram com graphic novels e agora buscam narrativas mais maduras e provocantes.

Grace Ellis e Mariko Tamaki, nomes fortes da nova geração de quadrinistas lideram essa fase. A promessa é uma Vertigo moderna, inclusiva e tão ousada quanto foi no auge de Sandman, Preacher e Transmetropolitan.

Um novo capítulo

  • Black Label: histórias adultas dentro do universo DC.
  • Vertigo: quadrinhos originais e autorais, longe dos super-heróis.
  • Continuidade real: séries que crescem com os leitores, não apenas mais um arco descartável.

Depois de anos em silêncio, parece que a DC entendeu o recado. Os leitores não querem apenas nostalgia, querem boas histórias, bem escritas e sem medo de arriscar.

E se a nova Vertigo realmente entregar o que promete, 2026 pode ser lembrado como o ano em que os quadrinhos voltaram a desafiar o mainstream.

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