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Quadrinhos na CCXP: Romita JR e Claremont falam de suas trajetórias

Quadrinhos na CCXP: Romita JR e Claremont falam de suas trajetórias

Sábado foi mais um dia de quadrinhos para a CCXP24. Entre as maiores atrações teve a presença do quadrinista John Romita JR. que participou de uma conversa sobre sua carreira e contato com o público brasileiro. A fala de Romita sobre o Artists’ Valley chama a atenção, o quadrinista diz que tem prestado muita atenção nos jovens artistas. “Eu vejo a qualidade do trabalho deles e busco aprender e melhorar a partir disso. Para mim, é exercício de inspiração.”

Quadrinhos na CCXP: Romita JR e Claremont falam de suas trajetórias
John Romita JR

Em seguida o assuntou se encaminhou para o estilo de desenho de dinâmico do artista, Romita diz que o processo foi natural e ocorreu ao longo de sua carreira. O processo tem influência do cotidiano de New York, assim como a necessidade de se provar como profissional do setor. O quadrinista ainda falou sobre sua viajem pelo Brasil, ao visitar Foz do Iguaçu, diz que ficou maravilhado pela beleza do Brasil e ainda comentou: “Se eu pudesse, eu criaria um herói ou heroína que vivesse na região. Mas ele ou ela não poderia ser muito bonzinho e teria que ser durão para tomar atitudes.”

O fim da conversa com Romita JR. foi marcado com perguntas do público ao artista, onde o roteirista Chirs Claremont apareceu no palco, e interagiu com o painel. “Esse aqui é um dos melhores que temos” disse Chris, com a mão no ombro de John.

Quadrinhos na CCXP: Romita JR e Claremont falam de suas trajetórias
Chris Claremont

Em seguida Claremont, um dos grandes roteiristas da história dos quadrinhos, também compartilhou com o público detalhes de seu processo criativo na confecção de obras históricas como X-Men e Quarteto Fantástico. Claremont apontou a necessidade de desenvolver personagens mais humanos: “Além disso, a necessidade de cativar a audiência para retornar numa próxima edição também faz grande parte desse processo” completou o roteirista. Continuando a conversa, o artista falou sobre a vida e os desafios de ser um criador de conteúdo, assim ele ressalta que “todos na indústria fazem as escolhas que acham mais adequadas no momento. Assim como o público também gosta ou não das coisas. Então, o mais importante para mim, no final das contas, era ver que tinha uma fila de pessoas querendo comprar minhas obras quando uma nova edição era lançada”.

Para ficar por dentro das notícias dos quadrinhos fique atento a Black Company em Quadrinhos.

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