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Cosmic Fury

Cosmic Fury é uma ode à nostalgia; enquanto traz novidades

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Power Rangers Cosmic Fury estreou no dia 29 de setembro. A última temporada da saga Dino/Cosmic Fury está disponível na Netflix.

Cosmic Fury é uma temporada diferente de todas as outras

Diferentemente das outras temporadas, Cosmic Fury é uma temporada mais curta e direta. Todos os 10 episódios tem relação direta na história e não tem nenhum episódio filler ou especial. Apesar disso, os acontecimentos não são “corridos” – mesmo sendo frenéticos (em alguns momentos).

A trama segue de onde terminou Dino Fury e conecta algumas “pontas soltas” deixadas pela temporada anterior e pelo especial Agora e Sempre. Portanto, é necessário assistir pelo menos esses dois para entender Cosmic Fury, mas (assim como seu antecessor) a temporada retrata bem o universo expandido e vários outros conceitos do universo de Power Rangers.

A VOLTA DE LORD ZEDD

O vilão ser Lord Zedd é mais uma homenagem a franquia. Original dos Power Rangers, Zedd não possui contraparte nos Sentais. Ele talvez seja o vilão mais famoso da franquia, ganhando inclusive do temido Espectro Negro.

Desde a purificação de Zophram (nome Eltariano de Lord Zedd), nós não o vimos mais, apenas citaram ele e Rita em Operação Ultraveloz. E continuamos não vendo a parte purificada, pois só aparece o grande vilão.

O plano inicial de Zedd é pegar os poderes dos Mestres da Morfagem e roubar para si. Assim, os Rangers perdem os poderes Dino Fury e perdem um aliado (Ollie é infectado e vira do mal), mas ganham outros dois. Billy passa a trabalhar com os Rangers e Fernie começa ter uma participação mais ativa (mesmo que de forma invonlutária).

Participações “inesperadas”

Novamente temos a presença de um Dino Ranger de Dino Charge. Heckyl é o Dark Ranger e está infiltrado. Entretanto, ele era um vilão no seu universo de origem1 e muda de lado ao vir para o universo regular. Suas origens foram explicadas em uma HQ de 2019, mas não explicaram como ele conheceu o Terrik. Sua aparição é “rápida” pelo que se especulava e ele tem pouco tempo (relativo) de tela, tendo destaque mesmo nos episódios finais. Contudo, ele tem uma grande serventia na ajuda contra os vilões.

Outro grande destaque fica por conta da citação das outras equipes Rangers. Apesar de não conseguirem resolver o problema na Terra, eles foram fundamentais para evitar o domínio completo do planeta. A citação mostra que as equipes ainda existem e que estão na ativa (conforme citado no especial). A Grid Battle Force novamente aparece, mas dessa vez é somente a general.

Uma inovação foi a pouca batalha de Megazords e o uso deles. Muitas vezes tiveram que utilizar os zords para abaterem naves e derivados. Outra inovação, em relação as outras temporadas, foi não ter o “monstro do dia”, um monstro só para atacar os Rangers num determinado episódio. Com isso, vemos os vilões principais em vários embates e “na linha de frente”.

Considerações Finais sobre Cosmic Fury

Cosmic Fury é uma ode ao nostálgico por citar e mostrar vários personagens conhecidos e por mostrar Eltar (um planeta importantíssimo para a franquia). Contudo, a temporada aproveita bastante do universo expandido e “abusa” de conceitos que anteriormente só vimos nos quadrinhos, jogos e derivados. Seu final deixa em aberto dá “muito pano para manga”, pois não explica alguns conceitos e, apesar de encerrar um ciclo, cabe explorações da lore.

[1] O multiverso está bastante presente em Power Rangers. Antes mesmo dos eventos da grandiosa saga ‘Beyond the Grid’, já trabalhou-se com o conceito. O universo de Dino Charge é diferente do universo principal e o universo de RPM. e é um dos três universos mais adaptados da franquia.

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MrPedrok

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Professor de Taekwondo, colunista e amante dos games. Esportes e eSports são a minha paixão mas não só.

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