Only Murder in the building retorna para sua quinta temporada, trazendo de volta o tão amado Paul Rudd mas de uma forma inesperada. O ator que já interpretou dois personagens que não sobreviveram ao roteiro agora dará voz a um robô porteiro, o L.E.S.T.R. Quer saber como esse detalhe dá um toque especial à série e por que provoca tanta empolgação aos fãs dá série?
Nas temporadas anteriores o astro já interpretou o ator Ben Glenrooy, vitima de assassinato logo na estreia de um musical na Broadway, e depois Glen Stubbins, outro personagem que também não conseguiu sobreviver. Mas o showrunner, claramente fã do ator, encontrou uma forma criativa de mantê-lo na trama sem risco de uma nova despedida, agora Rudd empresta sua voz à figura metálica do porteiro robô L.E.S.T.R.

O robô promete não ser só mais um dispositivo high-tech no prédio Arconia. Ele veio para substituir funcionários antigos, incluindo o querido Randall, e obviamente, mexer com a rotina dos moradores. Para alguns, como Howard, o robô é pura diversão; para o grupo de detetives amadores e a maioria dos residentes, é um incômodo hilário. Essa nova dinâmica adiciona uma camada nova ao enredo, misturando tecnologia e humor de forma quase sarcástica, quem diria?
A escolha de Paul Rudd não é uma coincidência. a voz do mais novo porteiro é reconhecível e adorada. Rudd é um sinônimo de charme e comédia inteligente, conhecido por papéis icônicos em filmes como As patricinhas de Beverly Hills, O Âncora, e claro, como Homem-Formiga no MCU. Essa pegada domina a série, pois a produção não só o admira, como também sabe usar seu talento de forma inesperada para manter a audiência vidrada. O showrunner John Hoffman admitiu até que “faz escolhas terríveis” para mantê-lo por perto, mas, no fim, todo esforço vira ouro em cena.