A 2ª temporada de Demolidor: Renascido marca o retorno oficial de Jessica Jones ao MCU. A personagem de Krysten Ritter volta em um momento crítico, quando Nova York deixa de ser cenário e passa a ser o próprio conflito. O reencontro com Matt Murdock responde a uma cidade em colapso e a uma guerra que exige aliados fora do padrão heroico tradicional.

Wilson Fisk no poder
Wilson Fisk consolida sua ascensão como prefeito e abandona qualquer discurso de redenção. O vigilantismo se torna ilegal, heróis mascarados viram inimigos públicos e o controle político assume tons autoritários. Demolidor, Justiceiro e até o Homem-Aranha entram no radar do governo. O poder, agora institucionalizado, passa a sufocar qualquer forma de resistência.

Matt Murdock é a resistência
Diante do cerco, Matt deixa de agir sozinho e passa a reunir aliados estratégicos. Jessica Jones surge como peça central dessa nova configuração, trazendo pragmatismo, sarcasmo e disposição para confrontos. Karen Page também ganha destaque, atuando em operações secretas e assumindo um papel mais ativo e decisivo na narrativa da temporada.

Novos personagens ampliam o conflito político
A temporada introduz figuras que elevam o embate para além das ruas. Lili Taylor interpreta Marge McCaffrey, a governadora de Nova York no MCU, enquanto Matthew Lillard vive o Sr. Charles, um novo rival dentro do círculo de influência de Fisk. Essas adições reforçam o tom político e ampliam o alcance das decisões tomadas nos bastidores do poder.

Uma temporada mais sombria e contínua
A trama se passa pouco tempo após o fim da 1ª temporada, mas a cidade já vive sob constante tensão. A morte de Foggy Nelson segue impactando Matt, enquanto o futuro do Justiceiro permanece conectado aos eventos da série. A Marvel deixa claro que as duas primeiras temporadas fazem parte de uma única história, já com a 3ª temporada em desenvolvimento.
A 2ª temporada de Demolidor: Renascido estreia em 4 de março de 2026, exclusivamente no Disney+. O novo ano não aposta em redenção ou heroísmo clássico. A proposta é mostrar o custo de enfrentar o poder e o quanto Nova York cobra de quem insiste em desafiá-la.