“Nós simplesmente não conseguimos fazer isso”: ‘The Last of Us’ criador revela onde a série melhora o jogo
A dor que move Ellie: morte de Joel e nada será como antes
A morte brutal de Joel (Pedro Pascal) não é apenas um choque. É o estopim de uma jornada emocional onde luto se mistura com sede de justiça. Ellie (Bella Ramsey) não quer só sobreviver. Ela quer respostas. E, para isso, ela se arrisca em um ciclo de violência sem volta.
Neil Druckmann, criador da série “The Last of Us”, transforma a dor de Ellie em um retrato visceral do luto após a morte de Joel. Na segunda temporada, a narrativa mergulha em um ciclo de violência inescapável, enquanto Ellie busca justiça — ou vingança?

Muito além da vingança
Enquanto Ellie e Dina (Isabela Merced) planejam deixar Jackson rumo a Seattle, a série nos lembra: não é só sobre Ellie. Jackson sobreviveu a um ataque brutal. Várias famílias perderam entes queridos. E, como disse o cocriador Craig Mazin:
“Essas pessoas também importam. O luto não é exclusivo de um personagem só.”
Essa visão amplia a narrativa e traz mais peso emocional à trama. Você sente que está dentro daquele mundo.

Gabriel Luna brilha como Tommy
O irmão de Joel, vivido por Gabriel Luna, está mais humano do que nunca. Mesmo em meio à dor, ele segue firme, protegendo Jackson. Mas a perda deixou marcas. E Luna garante: isso vai moldar o futuro de Tommy.

A Guerra Interna: Até Onde Vai a Humanidade de Ellie?
Na temporada 2, Ellie não luta apenas contra inimigos. Ela confronta sua própria moral. Cada passo rumo à vingança te faz pensar: ela ainda é heroína… ou já virou vilã? Essa ambiguidade lembra clássicos como Breaking Bad e The Walking Dead, onde sobrevivência e ética colidem.
Se você ainda não assistiu, corre! Os três primeiros episódios da nova temporada já estão disponíveis na Max.