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A Morte do Demônio – A Ascensão

O filme faz parte da clássica franquia A Morte do Demônio, que teve o primeiro título lançado em 1981. No filme, Beth (Lily Sullivan) vai até Los Angeles para visitar sua irmã mais velha, Ellie (Alyssa Sutherland), que mora com os três filhos Danny (Morgan Davies), Bridget (Gabrielle Echols) e Kassie (Nell Fisher) em um pequeno apartamento. Com uma relação distante, essa seria a oportunidade para uma reaproximação entre as irmãs. Porém, o reencontro toma um rumo macabro quando elas encontram um livro antigo que dá vida a demônios possuidores de carne.

Com direção e roteiro de Lee Cronin (The Hole in the Ground), o longa-metragem sem dúvida é mais uma tentativa de reviver a franquia Evil Dead, sucesso nos anos 80 e até hoje cultuada por aqueles que gostam de filmes de terror. A história criada por Sam Raimi rendeu até aqui quatro filmes: Evil Dead – A Morte do Demônio (1981), Uma Noite Alucinante (1987), Uma Noite Alucinante 3 (1992), A Morte do Demônio (2013) – esse é o quinto.

A cena inicial do filme tem seu ponto alto num belo plano que ilustra a ascensão em si, mas isso é apenas um vislumbre do que está por vir. A história propriamente dita se desenrola em um prédio condenado, onde uma família enfrenta seus próprios problemas. Em uma noite escura, um incidente semelhante a um terremoto ocorre, abrindo uma fenda sob o prédio e interrompendo as comunicações.

É nesta fenda que Danny encontra um livro e algumas gravações em vinil com invocações do mal. O livro em questão é o poderoso Necromicon Ex Mortis, presente nos filmes anteriores, cuja poder maior é o de libertar o mal. É no corpo de Ellie, a mãe das crianças, que ele se manifesta pela primeira vez, e é a partir dela que se desenrola toda a trama.

Sem entrar em mais detalhes sobre o longa, vale ressaltar alguns pontos muito interessantes, tais como o roteiro não tomar o caminho mais fácil e fazer outro filme numa cabana, numa floresta e ser corajoso em arriscar trazer toda a trama para um cenário urbano mesmo que seja o apartamento pequeno de uma família em um prédio condenado em Los Angeles. Outra marca registrada do filme é abusar das referências e elementos de outros filmes, sem perder a essência de Evil Dead com litros de sangue, citações de falas do Deadite, demônio subindo pelas paredes,  jumpscares, planos de filmagem e elementos de cena utilizados de forma recorrente na franquia como tesouras, copos, fogão e, claro uma motosserra, além é claro de alguns easter egg’s!

A Morte do Demônio é um (re)começo e com uma boa aposta para ser o melhor filme de terror de 2023. É corajoso, é ousado, tem uma boa história e é terror de primeira linha. Um filme que tem tudo para entreter os fãs do gênero e manter o nome da franquia em evidência por mais alguns anos.

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