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Dicas de Filmes

Procurando uma série para maratonar no final de semana? Preparamos algumas indicações de de filmes para você maratonar no final de semana e indicar para os amigos!

Até o ultimo homem (2017, HBO Max, 2h20)

Desmond T. Doss (Andrew Garfield), foi um médico do exército que entrou para a história como um símbolo de resistência pacífica em meio à carnificina da guerra. Seu profundo compromisso pessoal e religioso o levou a tomar uma decisão incomum para um soldado: ele se recusou a pegar em uma arma ou causar dano a outro ser humano. Em vez disso, ele decidiu servir na ala médica, onde poderia fazer a diferença salvando vidas, em vez de tirá-las.

O cenário da Batalha de Okinawa foi um dos mais intensos e brutais da Segunda Guerra. Foi aqui que Doss demonstrou o verdadeiro significado de heroísmo. Sem qualquer proteção armada e arriscando a própria vida em diversas ocasiões, ele conseguiu salvar mais de 75 homens do campo de batalha. Seus feitos, que iam contra todas as expectativas e normas militares, não passaram despercebidos.

Pelo seu extraordinário valor e compromisso em salvar vidas, Doss foi condecorado com a mais alta honra militar dos Estados Unidos: a Medalha de Honra do Congresso. Com isso, ele entrou para a história como o primeiro Opositor Consciente a ser agraciado com tal reconhecimento.

Animais Noturnos (2016, Prime Video, 1h56)

Em um mundo onde a arte frequentemente se entrelaça com a realidade, a narrativa em camadas se torna um meio fascinante de explorar emoções profundas e conexões humanas. No filme, a protagonista Susan (Amy Adams) é uma negociante de arte bem-sucedida, mas se vê cada vez mais afastada emocionalmente de seu parceiro, vivido por Armie Hammer. Esta distância emocional é acentuada pela sua rotina e pelo universo de arte que a cerca, muitas vezes impessoal e estéril.

No entanto, o enredo toma um rumo inesperado quando Susan recebe um manuscrito de Edward (Jake Gyllenhaal), seu ex-marido. O conteúdo deste livro não é apenas trágico, mas também profundamente pessoal e perturbador. A história acompanha Tony Hastings, personagem central da obra, que, juntamente com sua família, se envolve em um terrível confronto com uma gangue durante uma viagem de férias. Este plot, por si só, já é carregado de tensão, mas a verdadeira intensidade reside nas camadas subjacentes da história.

Conforme Susan avança na leitura, não apenas a narrativa do livro a atormenta, mas também a faz mergulhar em uma introspecção profunda. Ela começa a questionar as razões para Edward ter-lhe enviado essa obra específica, levando-a a uma jornada de autodescoberta. As linhas entre ficção e realidade se embaciam, e Susan é forçada a confrontar verdades dolorosas sobre sua própria vida e os traumas do relacionamento que uma vez compartilharam. O que torna o filme particularmente impactante é a forma como ele usa a ficção dentro da ficção para revelar verdades.

Arremessando Alto (2022, Netflix, 1h57)

Stanley Beren (Adam Sandler) é um olheiro profissional que vive um momento de desânimo em sua carreira. Depois de anos dedicando-se ao ofício, ele sente-se perdido e sem rumo, acreditando que os dias de glória de descobrir novos talentos tinham ficado para trás. A falta de paixão e direção em sua profissão culmina em sua demissão, levando-o a um estado ainda maior de descrença em si mesmo.

No entanto, o destino, muitas vezes caprichoso, tem outros planos para Stanley. Em uma viagem a Madri, ele se depara com um cenário que reacende sua paixão pelo jogo: Bo Cruz, interpretado por Juancho Hernangomez. O jovem espanhol, que joga com uma naturalidade e habilidade impressionantes em um simples parque da cidade, se torna a esperança e o novo propósito de Stanley.

Com um novo objetivo em vista, Stanley embarca na missão de preparar Bo para os desafios da NBA. O enredo do filme nos guia através das dificuldades, dos treinamentos intensivos e dos momentos de desânimo e triunfo que a dupla enfrenta. Stanley, com sua experiência, trabalha não apenas para refinar as habilidades de Bo, mas também para incutir nele a paixão, a ética de trabalho e a dedicação necessárias para se destacar no cenário competitivo do basquete profissional.

Hereditário (2018, Netflix, 2h07)

A morte é, muitas vezes, uma porta para reflexões e reconciliações. No entanto, para a família Graham, a partida de sua matriarca, uma mulher com histórico de distúrbios mentais, torna-se uma espiral de descobertas perturbadoras e terror sobrenatural. No filme protagonizado por Toni Collette no papel de Annie, somos conduzidos por um caminho tortuoso de luto, legado e horrores inimagináveis.

Annie, ao lado de seu marido, interpretado por Gabriel Byrne, e seus filhos, vividos por Alex Wolff e Milly Shapiro, busca formas de lidar com o vazio deixado pela mãe. Enquanto o luto é um sentimento comum a todos, os métodos adotados por cada membro da família variam consideravelmente. Em sua dor, tanto Annie quanto sua filha se veem atraídas por práticas sobrenaturais, buscando, talvez, um alívio ou uma resposta para o sofrimento que enfrentam.

Mas a sombra da matriarca persiste, pairando sobre a casa e, mais intensamente, sobre a jovem Charlie, a neta pela qual sempre demonstrou um interesse além do comum. Esta conexão, quase obscessiva, entre avó e neta torna-se o cerne do crescente mal que se infiltra na vida da família Graham.

O que se desdobra a seguir é uma sequência de eventos que vai além do compreensível. As experiências sobrenaturais e sinistras que os membros da família começam a enfrentar não são meros acasos ou frutos de mentes perturbadas. Eles são, na verdade, manifestações tangíveis dos segredos obscuros e traumas que foram transmitidos ao longo das gerações da família.

Capitão fantástico (2016, Star+, 1h58)

Em uma era dominada pela tecnologia e pela agitação constante das cidades, a ideia de se desconectar do mundo moderno e voltar às raízes pode parecer um sonho distante para muitos. No entanto, para Ben (Viggo Mortensen) e seus seis filhos, esse modo de vida é uma realidade diária. Eles se refugiam da sociedade convencional, estabelecendo sua casa nas profundezas da floresta e adotando um estilo de vida que mescla austeridade, educação profunda e autossuficiência.

A família não é apenas treinada para sobreviver, mas também para prosperar em seu ambiente. As crianças, sob a tutela rigorosa de Ben, são versadas em literatura clássica, filosofia, e também em habilidades práticas que garantem sua sobrevivência – desde caça até escalada. Eles são ensinados a pensar criticamente, debater e questionar o mundo ao seu redor, tudo enquanto vivenciam as maravilhas e os desafios da natureza selvagem.

No entanto, mesmo as melhores intenções podem enfrentar obstáculos. Um evento devastador obriga a família a se reconectar com a sociedade da qual haviam se afastado. Esse retorno inesperado desencadeia uma série de confrontos – não apenas com parentes que têm visões muito diferentes sobre a vida e a criação dos filhos, mas também com os próprios ideais que Ben inculcou em seus filhos.

O choque entre os dois mundos – a reclusão autossuficiente da floresta e a vida moderna da sociedade – proporciona momentos de reflexão intensa sobre o que realmente significa viver e educar. A história levanta questões pertinentes sobre paternidade, valores familiares e o preço da liberdade.

EXTRA

As vantagens de ser invisivel (2012, Netflix, 1h45)

Adolescência: uma fase de descobertas, turbulências e intensas emoções. É nesse cenário que somos apresentados a Charlie (Logan Lerman) é o arquétipo do estudante introvertido que, ao mudar-se para uma nova escola, se vê à margem, lutando para encontrar seu lugar em meio à efervescência da vida escolar. Suas interações são marcadas por hesitação e insegurança, fazendo com que sinta-se como um peixe fora d’água.

DIante as suas inseguranças, uma luz brilha no fim do túnel para Charlie na figura de seu professor de literatura. Enxergando além da timidez do jovem, o educador identifica em Charlie um potencial brilhante, vendo-o como um gênio em formação. Essa fé depositada nele torna-se um pilar de apoio, mesmo quando Charlie continua a ser assombrado por sua baixa autoestima.

Porém, a maré começa a mudar quando ele cruza o caminho de Patrick (Ezra Miller) e Sam (Emma Watson), este encontro transforma a trajetória de Charlie. Patrick e Sam, com suas personalidades e espíritos livres, acabam se tornando uma bóia salva-vidas para Charlie, que se vê envolto em um novo círculo de amizade e aceitação.

E ai curtiu as dicas? Deixa um comentário quais gênero de filmes você gostaria de ver dicas por aqui.

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